Budô é o caminho do guerreiro. Aqui treinamos artes marciais, estudamos a cultura oriental e pesquisamos a filosofia. Também divulgamos mensagens e atividades culturais, que julguemos interessante para o desenvolvimento sadio da juventude.
terça-feira, 12 de junho de 2012
Corridinha Mixuruca, Que Não Dá Para Cansar!
Com esta frase motiva-se a tropa, ao correr em forma. O comandante diz, e o efetivo repete. A próxima frase é “Eu aqui nesse passinho, volta ao mundo vamos dar”. Na próxima vez troca a segunda frase: “Corridinha mixuruca, que não dá para cansar. Eu aqui nesse passinho, vou até o Ceará”
Só quem serviu sabe como é. E porque parece mais fácil correr em grupo do que sozinho. Corrida é um exercício monótono, que exige muita persistência, porque não tem a diversão de poder bater papo enquanto se exercita. Não tem necessidade de ter um professor te ensinando, embora seja bom o acompanhamento de um, mas seria eventual.
Ainda assim existem várias maneiras de correr. Por muitos anos a teoria mais seguida foi a do Dr. Kenneth Cooper. Este dizia que, para ter saúde, bastava correr 12 minutos por dia, independente de qualquer outra condição. Por isto o teste físico da Brigada Militar, tanto para ingressar quanto para ser promovido inclui a corrida de 12 minutos (de 2000 a 2400 m, dependendo da idade do avaliado).
Mas as teorias evoluíram, estes conhecimentos já caíram no senso comum, e hoje qualquer um sabe que não adianta se exercitar menos do que 30 minutos.
As corridas dividem-se em dois tipos: Corridas de Fundo (longas ou de resistência) e Corridas de Velocidade (Curtas). As de fundo desenvolvem a capacidade aeróbica, fortalecem e fazem perder peso. As de velocidade desenvolvem hipertrofia (aumento muscular).
Nesta semana a equipe do Projeto Budô começou um novo objetivo específico: Correr todos os dias! Mesmo que seja dia em que treinemos alguma de nossas artes do caminho do guerreiro, percebendo que poderia ter mais resultado, passamos a complementar com a corrida.
Como apoio, recebemos do Sr. CARLOS CÉSAR CARVALHO DA SILVA (o popular Casquinha) uma cópia da chave do Clube Atlético Nacional, onde os integrantes do projeto poderão correr com um solo mais adequado, além de passarem a ser lá realizados os testes físicos dos policiais militares.
Oss!
GIOVANI CASTRO
Publicado no Jornal Novo Tempo, Barra do Ribeiro, RS, Edição nº 993, do dia 08/06/12, na Página 12.
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